Agências realizam Semana Mundial da Amamentação para promover saúde

A Semana Mundial de Amamentação está sendo realizada até este 7 de agosto para promover o aleitamento materno como forma de saúde dos bebês e de apoio às mães.

O evento é coordenado pela Organização Mundial da Saúde, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, representantes da sociedade civil e de Ministérios da Saúde.

Estratégia de promoção

A OMS lembra que a amamentação é uma das formas mais eficazes de garantir a saúde e a sobrevivência infantil e, no entanto, atualmente, menos da metade dos bebês abaixo de seis meses são amamentados exclusivamente.

Em 2018, uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde criou a Semana Mundial da Amamentação como uma importante estratégia de promoção da saúde.

A cada ano, a iniciativa escolhe um tema diferente para promover ambientes favoráveis que ajudem as mulheres a amamentar – incluindo apoio na comunidade e no local de trabalho, com proteções adequadas em políticas e leis governamentais – bem como compartilhar informações sobre os benefícios e estratégias da amamentação.

Campanha anual

Celebrada toda primeira semana de agosto, a Semana Mundial da Amamentação reconhece que o leite materno é uma base poderosa para a saúde, o desenvolvimento e a equidade ao longo da vida.

Este ano, o tema da campanha da OMS “Começos Saudáveis, Futuros Esperançosos”, dará destaque especial ao apoio contínuo que mulheres e bebês precisam do sistema de saúde durante sua jornada de amamentação.

A meta é garantir que todas as mães tenham acesso ao apoio e às informações necessárias para amamentar pelo tempo que desejarem – investindo em aconselhamento especializado em amamentação, aplicando o Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno e criando ambientes – em casa, na área da saúde e no trabalho – que apoiem e empoderem as mulheres.

A amamentação proporciona um futuro promissor não apenas para as crianças, mas também para as sociedades.

A OMS lembra que o aleitamento materno reduz os custos com saúde, estimula o desenvolvimento cognitivo, fortalece as economias e proporciona às crianças um início saudável.